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Poesia de Poste em PIPA-RN


O projeto Poesia de Poste nasceu do desejo de tornar a poesia alcançável, de fazer com que ela chegue a um maior número de pessoas, pois a poesia tem a propriedade de tocar almas, vidas, sonhos. Porque é feita de materiais sutis e pode dar voz e forma a muito do que sentimos. Poesia é pão espiritual, não tem contraindicação, não engorda, não leva agrotóxico, é orgânica! 

O Poesia de Poste concentra-se em adornar postes com versos simples, acessíveis e leves, ou seja, trata-se de uma intervenção poética lúdica. Estaremos, Eu e Eddy, no Festival Literário Alternativo - FLIPAUT de 24 a 27 deste mês, escrevendo e colando poesia, e ainda ministrando algumas oficinas poéticas. 


Diana Pessoa, analista de sistemas, especialista em informática aplicada a educação e engenharia de processos, mestre em educação, empresária, produtora cultural independente, motociclista e poeta.

Eddy Polo, escultor, artista múltiplo, criador da Oficina de Coisas, nascedouro de ideias e obras de arte que se refletem em quadros, luminárias, cadeiras, mesas, bancos, etc. Um fazedor de coisas que prima pelo REuso, pela reciclagem, pela transformação do refugo em arte. Criador da obra ícone da cidade do Recife, o caranguejo da Rua da Aurora. Produtor cultural independente e poeta.

Caranguejo da Rua da Aurora - Recife.PE
um abraço fraterno.
namasté!

diana.

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um pouco de minha vida...

Único é o nome dado, pelo dono, a minha maior escultura. um cavalo de madeira de 2 toneladas. Sou antes de mais nada, um fazedor de coisas. Nunca consegui me enquadrar no conceito de artista plástico, portanto desenvolvi meu próprio método, Experimentação. Sou um experimentador por natureza, gosto de conhecer materiais, ferramentas e possibilidades. Meus conceitos de estética nasceram em minha família, com a forma que minha mãe arrumava as coisas e pelo fato de meu pai fazer talhas em madeira quando chegava do trabalho. Meus cadernos da escola eram todos povoados de desenhos, eu era sempre retirado de sala para compor cartazes de datas comemorativas. Apesar de nunca ter tido aulas de arte, a escola oferecia, aos sábados, acesso a algumas ferramentas e materiais, como couro, madeira, etc., e isso foi de extrema significância para mim. Eu esperava meu pai chegar do trabalho todas as noites para trabalhar em suas esculturas, até que um dia in